24 de outubro de 2016

Cityfarma comemora 20 anos com grande projeto de crescimento

cityfarma

Cityfarma investe na capacitação, além de reformular marca, layouts e buscar ser arrojada para atender aos anseios do mercado e do consumidor.

Publicada em 24/10/2016

Uma rede que nasceu para superar as graves dificuldades do segmento farmacêutico. Assim surgiu a Cityfarma, em 1996, que hoje se consolida como uma associação diferenciada, possibilitando às drogarias ótimas alternativas de crescimento, com base na união.

Desde o início, a ideia era impulsionar fortemente os benefícios do associativismo. Tanto é que seus objetivos nasceram da junção dos lemas “A união faz a força” e dos mosqueteiros “Um por todos e todos por um”.

Assim, um agrupamento de farmácias independentes viu no associativismo um caminho melhor, se reuniu e se consolidou, completando, neste ano, duas décadas de existência.

Segundo José Corrêa da Motta, presidente da Rede Cityfarma, o sucesso é fruto de um projeto bem planejado. “Fomos forjados em perseverança e união; acreditamos que juntos poderíamos ser mais.  A rede, atualmente, tem 123 lojas, está presente em 31 municípios do Estado do Rio de Janeiro e podemos dizer que é uma das grandes forças no mercado fluminense. Daí nosso objetivo de expansão”, ressalta.

Veja a entrevista na integra:

  1. Qual é a atual situação da rede Cityfarma?

Estamos em um processo de maturação, mas, hoje, a Rede já disponibiliza aos nossos associados um comercial forte, com ampla negociação com os parceiros; um trabalho consistente no que se refere à capacitação e ao aprimoramento do atendimento, voltado tanto para os empresários quanto para as suas equipes, por meio de nosso CTC (Centro de Treinamento Cityfarma) e amplo debate e participação dos associados, que têm, inclusive, suporte total de nossa sede administrativa.

Em nossa nova fase, investiremos ainda mais na capacitação, agora também com cursos EAD, para facilitar a presença do interior. Também estamos reformulando não somente nossa marca, layouts e uniformes, mas investindo em uma nova forma de pensar farmácia/drogaria, mais arrojada e atendendo aos anseios do mercado e do consumidor.

  1. E em relação às farmácias da rede, como atravessam o atual momento econômico brasileiro?

Como todo mercado farmacêutico, a concorrência está bastante acirrada; algumas lojas nossas tiveram queda nas vendas em municípios onde tinham uma grande influência da Petrobras e suas empresas parceiras. Mesmo assim, de janeiro a setembro desse ano, comparado com o mesmo período do ano passado, as lojas tiveram um crescimento médio nas vendas, em torno de 12,54%.

  1. Quais os diferenciais que proporcionam esses resultados?

Estamos usando as ferramentas adotadas pela Febrafar – PAI e PEC – e tem feito um grande diferencial nas lojas participantes. Iniciamos com um projeto piloto em 20 lojas e, atualmente, estamos com 30 estabelecimentos no projeto, os quais já fizeram 150.000 cartões de fidelização e vendem em torno de R$4.880.000,00 por mês; uma grande parte do faturamento vem dessas ferramentas.

  1. O que uma loja deve priorizar para ser próspera?

É uma soma de fatores como: comprar bem para vender bem, mix de produto adequado sem rupturas e excesso de estoque, ambiente limpo, agradável e layoutizado, bom atendimento, dando uma experiência positiva de compras para o cliente, preços competitivos e condições de pagamentos e controle das despesas fixas, variáveis e do CMV. Ficar atento também para a curva “D” e o excesso da curva “C”.

  1. Quais motivos que levam uma farmácia a buscar o associativismo? Quais os resultados?

Certamente, o que leva uma loja a buscar o associativismo é a segurança. Isso representa se lançar no mercado como uma marca forte e também conquistar junto aos fornecedores melhores negociações que, obviamente, de forma independente, não seriam possíveis, principalmente pelo volume de compras ser menor.

Entrar para uma rede associativista também possibilita usufruir de uma série de benefícios além dos comerciais, como as mais diversas assessorias: jurídica, farmacêutica, administrativa, de comunicação, etc.

  1. Qual a importância da parceria com a Febrafar para a Cityfarma?

Total! A Cityfarma, pós-Febrafar, ganhou muito em seu crescimento enquanto rede associativista, porque, tais quais as lojas que compõem a nossa rede, fazer parte de uma federação forte e representativa como a Febrafar, que engloba outras redes similares a nós, faz com que possamos discutir problemas e soluções comuns, além de usufruirmos de vários projetos importantes para a nossa gestão e também a de nossos associados.

  1. Vocês completaram 20 anos, recentemente, e já estão consolidados no mercado. E agora, que caminho seguir?

A Cityfarma, nesses 20 anos de existência, sempre foi uma rede com atuação apenas no estado do Rio de Janeiro. Dentro do nosso planejamento estratégico, a previsão é atingir 1.000 lojas em todo o território nacional, em oito anos, e faturamento acima de R$2 bilhões de reais anuais.

  1. O objetivo é bastante ambicioso. Como atingir essas metas?

Ficamos, durante dois anos, fazendo diagnóstico e estudo de mercado e desenvolvendo o plano de ação, os manuais e as ferramentas a serem utilizados. No momento, estamos trabalhando intensamente para iniciar o primeiro polo de lojas, que será no estado do Rio de Janeiro e, posteriormente, multiplicado para todo o território nacional. A nossa meta é abrir 125 lojas por ano no modelo de licenciamento de marca.

  1.    Teria mais alguma informação que acha pertinente acrescentar?

Nosso objetivo é fortalecer cada vez mais a farmácia independente, tornando-se um elo forte para toda a cadeia farma, facilitando a horizontalização dos produtos das indústrias. Queremos que a Cityfarma continue sendo a parceira ideal para indústrias, distribuidores, lojistas, consumidores finais e demais players envolvidos na cadeia farma.

Com conteúdo da assessoria de comunicação da Febrafar

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